Algo que me diz, como teu cabelo vermelho;
Algo que me diz, como tua pele francesa;
Algo que me diz, como a tua pele nova.
Algo que me consome como teu amor;
Algo que me consome como minha dor;
Algo que me consome como o senhor;
Algo que me consome como meu doutor;
Algo que me emociona, como sua mão;
Algo que me emociona como a tua criação;
Algo que emociona o coração...
Algo que me emociona sem sua permissão.
Soluciona a palavra, e entende a sentença,
o dia arde, e a flor morre com sua influência;
Algo como um banquinho da praça,
cordas, oxigênio e o Controle.
Que a Tempestade, neste momento me excita,
como a sua musica erudita;
Algo como a Maldita, criatura fora de controle;
Algo como este que é o caminho, fique longe;
Um passo a diante, ao rugido do grilo longe.
E É a formosa criação de sua mãe, que eu bebo;
E a nossa consumação da morte de nosso amor, eu fumo;
E a nossa francesa que lida com meu coração, eu canto.
E por último, ao Ian, que eu grito, no vácuo.
O Meu amor morreu, na virada da montanha;
E a Saudade;
A Saudade é um filme sem cor,
que meu coração, quer ver colorido;
A Saudade é um prego parafuso,
Quanto mais aperta, mais difícil arrancar;
A Saudade é Brigitte Bardot,
Acenando com a mão, num filme muito antigo.